"Temos dois filhos especiais. Vou levar um comigo. Obriguei ela a a beber vinho com seus tranquilizantes para dormir e não ver o que vou fazer. Me perdoem, família, mas a carga tá grande demais, e não aguento mais sofrer calado vendo essa mulher se anular há 10 anos".
Neste caso, o escrito foi fundamental para que as suspeitas sobre ele aumentassem.
A reportagem completa você vê aqui.
O homem negou ter escrito o texto no Facebook e faz considerações acerca do estilo do post: "Eu não sou de escrever aquele tanto de coisa. Só escrevo três linhas. Não tenho condição de escrever uma carta dessa antes de eu me matar. E quando eu estava em coma a carta foi editada".
Este caso ilustra bem uma situação em que o linguista forense poderia atuar.
Vai um linguista forense aí?