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1 de agosto de 2017

Reportagem com Rui Sousa-Silva (Linguista Forense, Universidade do Porto)

Neste link  você vai encontrar a reportagem que saiu no jornal Público,  de Portugal, sobre linguística forense e perícias linguísticas. O entrevistado é o Prof. Dr. Rui Sousa-Silva, da Universidade do Porto.
Boa leitura! ;)


31 de julho de 2017

Manhunt: Unabomber - minissérie em 8 episódios.

Atualização (em 09/01/2018): a série está disponível no Netflix.


Amanhã (01/08/17) estreia a minisserie: Manhunt: Unamomber, no Discovery Chanel (USA).

A série é baseada na participação do ex agente do FBI Jim Fitzgerald no caso do Unabomber (para mais informações, clique aqui) em cuja resolução teve grande papel a análise linguística.

Mais sobre a série pode ser vista no site do IMDB: http://www.imdb.com/title/tt5618256/news.



Prepare a pipoca!








27 de julho de 2017

Importância da pesquisa acadêmico-científica para as perícias linguísticas

Estes são os slides da minha apresentação sobre a Importância da pesquisa acadêmico-científica para as perícias linguísticas, no Congresso da AILA (2017), no Rio.

Nesta apresentação, discuti o papel da pesquisa na linguística forense, mais especificamente para a atribuição de autoria, motivada por vários comentários que já ouvi/li sobre a área, geralmente dizendo que nestes casos teoria/pesquisa e prática forense não se conectam, o que é uma bobagem, sem tamanho.

Por se tratar de slides, pode soar um pouco lacônico, mas em caso de dúvidas, entre em contato: daycelestino@gmail.com

Clique aqui para acessar.

26 de maio de 2017

30 de março de 2015

Carta de suicídio - Casos Odilaine/Bernardo

O caso do assassinato do menino Bernardo Boldrini, morto em 2014, voltou a ganhar espaço na mídia brasileira. 

O programa Fantástico da rede globo exibiu ontem reportagem em que um perito particular fez uma análise grafotécnica e afirmou que a carta de suicídio escrita em 2010 pela mãe do menino, Odilaine, foi forjada. O laudo conclui que o texto não poderia ter partido de seu punho. O perito Ricardo Caires levou em conta outros textos de próprio punho na análise e também a assinatura de Odilaine presentes na carta e em outros documentos. 

Veja aqui a reportagem do Fantástico.

Este caso é exemplar no que se refere ao não uso dos métodos e técnicas da Linguística Forense no Brasil. Em minha tese de Doutorado, eu cito diversos exemplos de casos em que uma análise Linguística (não grafotécnica ou grafológica) dos escritos envolvidos poderia ajudar a elucidá-los. Apesar de bastante conhecida no Brasil e no mundo, a análise da escrita de próprio punho traz poucos  elementos que possam garantir que seu autor tenha sido uma ou outra pessoa. O levantamento de características linguístico-discursivas presentes nos textos de Odilaine em comparação com a carta de suicídio de autoria questionada poderia aumentar o grau de certeza com relação à conclusão do perito. Quanto mais características puderem ser examinas, maior a acuracidade da análise, já que quanto mais elementos forem agregados mais se vão diminuindo as possibilidades, estatisticamente falando, de dois autores compartilharem características.

Outra questão está na maneira categórica como o perito expressa a sua opinião. Ele diz que Odilaine não poderia ter escrito a carta, mas uma posição menos apressada simplesmente apontaria as semelhanças e diferenças entre os textos. É claro, porém, que não podemos julgar o trabalho da perícia sem saber os detalhes de seus métodos, que obviamente não foram mostrados durante a breve reportagem. 

De qualquer forma, fica aqui o exemplo de um caso em que um linguista forense poderia atuar. Sem falar nas milhares de cartas que devem ser escritas por aí em meios digitais e que têm sua autoria questionada, casos em que a análise da letra em nada ajudaria (porque não há "letra" rs). Trabalho há. Só estamos a um longo passo de nos fazer conhecer em terras tupiniquins. 





21 de fevereiro de 2015

"Falta" de linguista forense pode atrasar um julgamento nos EUA

A reportagem que você encontra aqui  (em inglês) fala sobre o atraso que poderia ocorrer no caso que ficou conhecido como "Os assassinos do Facebook" (The Facebook Murders) porque os advogados de defesa não estavam conseguindo um linguista forense para atuar no caso (!).


18 de fevereiro de 2015

9 de fevereiro de 2014

6 de fevereiro de 2014

A Linguística Forense e o Twitter - reportagem

Segue link para reportagem do Yahoo News sobre o uso da Linguística para combater crimes no Twitter. Com o título "The Twitter detectives" who track down trolls and killers online"a matéria fala sobre o trabalho realizado pelo Centro de Linguística Forense da Universidade de Aston. 

Trecho da matéria: "In 2010 Jamie Starbuck murdered his wife Debbie eight days after they married, and embarked on a round-the-world trip paid for by her savings. For two years he masqueraded as his dead wife, sending texts and emails to friends and family. When they became suspicious, police turned to a very specialised team of detectives - who find clues to identify criminals in online chat, emails and 140-letter Twitter messages. Sherlock Holmes could tell from the briefest glance at a handwritten letter whether the author was a criminal or an aristocrat - but the Centre for Forensic Linguistics at Aston University in Birmingham can identify people without paper or ink. People’s use of capitals, their choice of words and sentence structure can be as distinctive as any fingerprint - and the technology could be used to track anyone from killers to Twitter trolls who abuse people anonymously".


Clique aqui para let na íntegra!





31 de janeiro de 2014

PAN 2014

Em Setembro de 2014 ocorrerá o PAN, que é um workshop voltado para estudos de Atribuição de Autoria, Perfis de Autor e Plágio.

O evento será na University of Sheffield, no Reino Unido. 

Mais informações em: http://pan.webis.de/.







28 de outubro de 2013

Linguística Forense na TV. Casos no Reino Unido.

Link para o vídeo de parte de um programa de TV que mostrou uma reportagem de sobre LF no Reino Unido. ENJOY!

A reportagem apresenta também um caso em que a LF foi crucial para a solução de um crime.

http://www.youtube.com/watch?v=ny4JN1DjWoc

23 de outubro de 2013

21 de outubro de 2013

O caso do "Unabomber": vídeo

Segue o link para o vídeo de um documentário sobre o Unabomber, um dos maiores casos do FBI, que foi solucionado, em parte, graças à análise linguística de textos escritos. 

http://www.youtube.com/watch?v=141zsgkvv4Y.


Mais informações podem ser vistas no site do FBI: 
http://www.fbi.gov/news/stories/2008/april/unabomber_042408

14 de outubro de 2013

“Brooklyn Law School Authorship Attribution Workshop” – trabalhos publicados


Em outubro do ano passado, ocorreu um Workshop de Atribuição de Autoria no contexto forense, em Nova York (Brooklyn Law School Authorship Attribution Workshop).

Os trabalhos apresentados na ocasião foram publicados e seu download pode ser feito pelo link:

17 de julho de 2013

E a autora é... J.K.Rowling

Saiu uma reportagem na revista TIME sobre a conclusão de que o autor do romance “The Cuckoo's Calling”, Robert Galbraith, é, na verdade, J.K. Rowling, a autora da saga “Harry Potter”. 


Figura na matéria o especialista em Atribuição de Autoria Patrick Juola1, que foi chamado pelo jornal britânico Sunday Times para realizar um estudo comparativo para determinar se Rowling era ou não a autora de “...Calling”, depois do jornal ter recebido uma “dica” anônima.







1Juola esteve presente no recém ocorrida 11a. Conferência Internacional da IAFL, no México, ocasião em que apresentou o trabalho “A Critical Analysis of the Ceglia/Zuckerberg Email Authorship Study” (para saber mais sobre esse caso, clique aqui).








14 de maio de 2013

Atribuição de Autoria: o caso do Facebook (Ceglia vs Zuckerberg)


Um caso famoso envolvendo linguística forense (atribuição de autoria) é o de Paul Ceglia versus Mark Zuckerberg (fundador do facebook).
Ceglia entrou com uma ação contra Zuckerberg alegando que este o havia prometido metade da fortuna proveniente da rede social e que poderia provar isso por meio de e-mails que eles haviam trocado no passado. Zuckerberg negou ter escrito os e-mails apresentados.

Para ajudar a resolver o caso, o linguista Gerald McMenamin (linguista forense, conhecido pelo seu trabalho em estilística forense) foi contratado e realizou análises linguísticas com o objetivo de verificar se era possível que o fundador do site tivesse escrito os emails.

Nos links a seguir você encontrará mais informações sobre o caso:

21 de fevereiro de 2013

Cursos de Pós Graduação - Universidade Pompeu Fabra, Barcelona, Espanha

A partir de Fevereiro de 2013 iniciam-se Cursos de Pós Graduação em Linguística Forense na Universidade Pompeu Fabra, em Barcelona.

Os cursos fazem parte do Programa de Pós Graduação em Linguística Forense oferecido pela instituição.

Veja os cursos oferecidos:

1) Fonética Forense (http://www.idec.upf.edu/curso-de-postgrado-de-fonetica-forense).
2) Atribuição de Autoria (http://www.idec.upf.edu/curso-de-postgrado-de-determinacion-atribucion-de-autoria).
3) Detecção de Plágio (http://www.idec.upf.edu/curso-de-postgrado-de-deteccion-de-plagio).

Os cursos são dirigidos pela Profa. M. Teresa Turell.




8 de dezembro de 2012

Linguística Forense no canal "ID - Investigation Discovery"

Hoje trago um link para um trecho de um programa de TV exibido pelo canal "ID - Investigation Discovery" que trata de Linguística Forense, mais precisamente de atribuição de autoria e elaboração de um perfil sociolinguístico.

O profissional entrevistado no programa é o professor Rob Leonard, da Hofstra University.

Para assistir, clique aqui.